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Um poema de Rei SEELY

Atualizado: 4 de jan. de 2023


GenEROSidade


ela,

meu

lar.


ele,

meu

ar.


e

feito

do

res

peito

in

divi

dual.


par

si

mi

lar.


do

meu

sol

to.


água

dois

bios

vita

minas.


beijar

sem

mi

jar

reto.


da

tra

vessia

vesti

dando.


li

bi

do.


para

fa

lar

língua.


do

meu

amor

forte.


cu

tu

cara

cola.


homo

gene

idade

não

tem

idade.


minha

prosa

é

gene

rosa.


para

ti

rar.


amar

amargo

magro

na

vida

a

mal

gama.





Rei SEELY, refugiado feijoada, haitiano.



 


Rei SEELY, haitiano: refugiado feijoada, formado em Letras, Filosofia e Gestão Pública. Mestre em Direitos Humanos e Políticas Públicas pela Universidade Pontifícia Católica do Paraná (PUCPR). Doutorando em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Há mais de dez anos radicado em Curitiba no Brasil. Autor dos livros Poesia Sem Folhas, Radiografia Refugiado Feijoada e Negrontologia Poética. Seus poemas foram publicados em revistas literárias nacionais e internacionais, deu voz a sua poesia social em saraus pelo mundo, participou de diversos festivais literários, entre eles o Litercultura em 2015. Em 2020, sua obra NEGROSA foi classificada em segundo lugar no concurso OUTRAS PALAVRAS - PRÊMIO DE OBRAS LITERÁRIAS organizado pela Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná.

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